NOTÍCIAS: 4 de junho de 2025 (publicada em inglês a 30 de abril de 2025)
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Panorama de Notícias

FRANCISCO, O FILHO AMADO DA MAÇONARIA –
Desde sua morte em 21 de abril, temos visto veículos de comunicação e governos ao redor do mundo apresentando Francisco alegremente como “o Papa do povo.” Como veremos, isso é propaganda maçônica; ele não era autenticamente ligado ao povo.
Ele usou o povo, primeiro, como pretexto para diminuir o Papado o máximo que pudesse, para torná-lo o mais igualitário possível e destruir seu caráter monárquico. Segundo, porque supostamente em nome do povo, ele fez tudo o que pôde para abolir a sacralidade papal, recusando-se a usar seus símbolos e cerimoniais, evitando até mesmo o título de Papa ao optar por ser chamado de Bispo de Roma.
Na verdade, Francisco era um progressista de pleno direito, inteiramente entregue ao ideal de destruir a Igreja na esteira dos outros cinco Papas conciliares. Ele foi o encarregado de arrasar tudo o que ainda estava de pé em 2013, após 55 anos da Revolução Conciliar. Mesmo antes do Vaticano II, o Padre Urs von Balthasar lançou o lema: Arrasar os bastiões. Cada um dos Papas conciliares arrasou quantos bastiões da Igreja Católica pôde. Todos juntos, eles trouxeram à fruição a maior apostasia da História. Francisco foi apenas o último Papa desta série; a última cabeça da besta progressista.
Para encenar sua usurpação e suposta vitória sobre a Igreja Católica, o inimigo a Revolução – está gradualmente revelando sua face demoníaca. É por isso que, durante o pontificado de Francisco, vimos a Maçonaria divulgar cada vez mais sua afinidade com a agenda de Francisco. Paralelamente, vimos Francisco defendendo cada vez mais o ideal da maçonaria.
Duas declarações marcantes
Quanto ao apoio público da maçonaria a Francisco, podemos listar:
Dada a natureza enfática dessas duas declarações, que enquadram o início e o fim do pontificado de Francisco, é impossível para qualquer católico sério não sem perguntar se o próprio Papa Francisco era maçom.
Mais apoio da maçonaria a Francisco
Para ajudar a resolver essa dúvida, listo outros apoios públicos que a maçonaria deu ao Papa Francisco em diferentes ocasiões:
Para concluir, temos o testemunho decisivo do jornalista, escritor e ex-chefe do Serviço Secreto argentino, Juan Bautista Yofre, que em entrevista ao programa de TV “La Mirada con Roberto Garcia” afirmou em termos inequívocos que o Papa Francisco era maçom.

O livro Arrasando os bastiões foi escrito em 1952 em alemão; tornou-se um ideal para a corrente progressista
Na verdade, Francisco era um progressista de pleno direito, inteiramente entregue ao ideal de destruir a Igreja na esteira dos outros cinco Papas conciliares. Ele foi o encarregado de arrasar tudo o que ainda estava de pé em 2013, após 55 anos da Revolução Conciliar. Mesmo antes do Vaticano II, o Padre Urs von Balthasar lançou o lema: Arrasar os bastiões. Cada um dos Papas conciliares arrasou quantos bastiões da Igreja Católica pôde. Todos juntos, eles trouxeram à fruição a maior apostasia da História. Francisco foi apenas o último Papa desta série; a última cabeça da besta progressista.
Para encenar sua usurpação e suposta vitória sobre a Igreja Católica, o inimigo a Revolução – está gradualmente revelando sua face demoníaca. É por isso que, durante o pontificado de Francisco, vimos a Maçonaria divulgar cada vez mais sua afinidade com a agenda de Francisco. Paralelamente, vimos Francisco defendendo cada vez mais o ideal da maçonaria.
Duas declarações marcantes
Quanto ao apoio público da maçonaria a Francisco, podemos listar:
- Em 14 de março de 2013, um dia após a eleição de Francisco, o Grande Oriente da Itália, por meio de seu grão-mestre Gustavo Raffi,
emitiu um comunicado elogiando Francisco nestes termos:
“Com o Papa Francisco, nada será mais como antes. É uma clara escolha de fraternidade por uma Igreja do diálogo, que não se contamina pela lógica e pelas tentações do poder temporal. …
Um homem dos pobres, longe da Cúria. Fraternidade e desejo de diálogo foram suas primeiras palavras concretas. Talvez nada na Igreja seja como antes. "Nossa esperança é que o pontificado de Francisco, o Papa que "vem do fim do mundo," possa marcar o retorno à Igreja-Palavra em vez da Igreja-Instituição...
“O jesuíta que está próximo dos últimos da história tem a grande oportunidade de mostrar ao mundo o rosto de uma Igreja que deve recuperar o anúncio de uma nova humanidade, não o peso de uma instituição que se fecha em defesa de seus próprios privilégios. …
“A cruz simples que ele usava em sua batina branca nos permite esperar que uma Igreja do povo redescubra sua capacidade de dialogar com todos os homens de boa vontade e com a maçonaria...”
Papa Francisco dando um aperto de mão maçônico ao Padre Arturo Sosa, Geral dos Jesuítas
Aperto de mão maçônico ao Pe. James Martin, S.J.
Aperto de mão maçônico ao Arcebispo argentino de Córdoba, Carlos José Nanez
É interessante observar o tom confiante das palavras de Raffi: “Com o Papa Francisco, nada será como antes.” Como ele poderia afirmar isso com tanta certeza se não fosse porque Bergoglio fosse maçom? É difícil não chegar a essa conclusão.
De passagem, vemos como o diálogo do progressismo e sua luta para mudar a Igreja-Instituição caminham lado a lado com a agenda da maçonaria.
Por fim, também é revelador ver como ela apresentou Francisco como um "homem dos últimos" que deseja uma "Igreja do povo," o que faz parte da propaganda maçônica. Esses objetivos se encaixam perfeitamente com o coro atual que o elogia como "o Papa do povo." - Em 22 de abril de 2025, um dia após a morte de Francisco, a Grande Loja da Itália, por meio de seu grão-mestre Luciano Romoli,
emitiu um comunicado oficial elogiando Francisco com estas palavras:
“Neste momento de luto, nossa Comunhão [maçonaria] quer prestar homenagem à visão do Papa Francisco, cujo trabalho é caracterizado por uma profunda ressonância com os princípios da Maçonaria: a centralidade da pessoa, o respeito pela dignidade de cada indivíduo, a construção de uma comunidade solidária, a busca do bem comum. Sua encíclica Fratelli tutti representa um manifesto. Liberdade, Igualdade e Fraternidade é o triplo valor da Maçonaria. Superar divisões, ideologias, um só pensamento para reconhecer a riqueza das diferenças e construir uma humanidade unida na diversidade, é isso que Francisco ardentemente queria, o mesmo desígnio perseguido pela Grande Loja da Itália.”
Dada a natureza enfática dessas duas declarações, que enquadram o início e o fim do pontificado de Francisco, é impossível para qualquer católico sério não sem perguntar se o próprio Papa Francisco era maçom.
Mais apoio da maçonaria a Francisco
Para ajudar a resolver essa dúvida, listo outros apoios públicos que a maçonaria deu ao Papa Francisco em diferentes ocasiões:
- Em 13 e 20 de março de 2013, no mesmo dia em que Francisco foi eleito e uma semana depois, a maçonaria Argentina
emitiu uma saudação oficial a Francisco.
- Em 13 e 16 de março de 2013, a Agência Maçônica de Imprensa do Reino Unido emitiu dois comunicados de imprensa saudando a eleição de Francisco como Papa. Significativamente, o primeiro salienta que essa eleição ocorreu 187 anos após a Bula Quo graviora de Leão XIII condenando a maçonaria. É um contraste marcante que implica claramente que o Cardeal Jorge Bergoglio era maçom.
- Em setembro de 2013 tornou-se pública uma carta datada de 26 de julho de 1999 na qual o Cardeal Jorge Bergoglio
agradeceu ao Rotary Club de Buenos Aires por lhe conceder o título de membro honorário daquela associação...
- Em setembro de 2013, a Grande Loja da Itália, por meio de seu Grão-Mestre Gian Franco Piloni,
enviou uma carta oficial ao Papa Francisco solicitando a eliminação de todas as divisões entre a Igreja Católica e a maçonaria:
“Como Grão-Mestre, desejo que esta seja uma chave de ouro para abrir o caminho para uma colaboração real e tangível com a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Peço a Vossa Santidade um esforço para eliminar completamente a intolerância ultrapassada em relação a nós, publicamente, aceitando-me em resposta a este pedido.” - Em janeiro de 2015, a Grande Loja das Filipinas exibiu um cartaz dando boas-vindas à visita de Francisco ao país de 15 a 19 de janeiro.
- Em 20 de maio de 2015, o grão-mestre Stefano Bisi, do Grande Oriente da Itália, expressou seu desejo de apertar a mão de Francisco para enterrar as diferenças passadas entre a Igreja Católica e a maçonaria.
- Em 14 de fevereiro de 2016, o Cardeal Giancarlo Ravasi, escolhido por Francisco para ser Presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, aparentemente respondeu a esses pedidos escrevendo a carta “Caros Irmãos Maçônicos,” na qual afirmou:
“Essas diversas declarações de incompatibilidade entre pertencimento à Igreja e à Maçonaria não impedem, contudo, um diálogo, como é explicitamente afirmado no documento dos Bispos alemães, que elencaram campos específicos de colaboração, como a dimensão comunitária, as obras filantrópicas, a luta contra o materialismo, a dignidade humana e a compreensão mútua.” - Em 25 de dezembro de 2018, o Papa Francisco proferiu a mensagem Urbi et Orbi, instando a instituição de uma Fraternidade Universal. Essa mensagem recebeu o elogio da Grande Loja da Espanha, que afirmou que o sermão de Francisco demonstrava a abertura de um novo caminho, diferente da posição da Igreja Católica no passado:
"Todos os maçons do mundo se unem para se juntar ao Apelo do Papa à 'Fraternidade entre pessoas de diferentes religiões'.
"Em sua mensagem de Natal da Loja Central do Vaticano, o Papa Francisco pediu o triunfo da fraternidade universal entre todos os seres humanos. …
"Este caminho, que naquela época era condenado pelo integrismo religioso, é hoje o caminho que o Soberano Pontífice da Igreja Católica e a maçonaria Universal concordam em propor à humanidade.
Não há um único maçom na terra que não esteja unido ao Papa e ao seu desejo de fraternidade universal, heterogeneidade na política, na cultura, no temporal e no religioso.”
Curiosamente, a Grande Loja da Espanha chama o Vaticano de "Loja Central do Vaticano"… - Em 13 de abril de 2020, o Grande Oriente da Itália
elogiou o documento de Abu Dabi, que Francisco e o Grande Imã assinaram juntos:
“Os maçons que gravitam em torno da fraternidade não poderiam deixar de notar um Documento que tem um título tão significativo como "Fraternidade Humana pela Paz Mundial e pela Convivência Comum.” - Em 16 de fevereiro de 2024, a Arquidiocese de Milão, com a colaboração do Vaticano de Francisco, patrocinou um seminário no qual a Igreja Católica e a maçonaria entraram oficialmente em diálogo.

Aperto de mão maçônico a Joe Biden
Presidente dos Estados Unidos

Aperto de mão maçônico a Cristina Kircher,
Presidente da Argentina
Para concluir, temos o testemunho decisivo do jornalista, escritor e ex-chefe do Serviço Secreto argentino, Juan Bautista Yofre, que em entrevista ao programa de TV “La Mirada con Roberto Garcia” afirmou em termos inequívocos que o Papa Francisco era maçom.
